Remediação de Sites Contaminados - Evitando Problemas com Metano

Remediação segura e eficiente sem geração de Metano

Agentes Biorremediadores tradicionais podem gerar emissões inseguras de Metano além de reduzir a eficiência da remediação.

 

A SGW é a consultoria ambiental brasileira com o maior número de projetos de sucesso na remediação de sites contaminados por Metais Pesados, Compostos Organoclorados e Hidrocarbonetos. Líder em P&D e transferência de tecnologia em diagnóstico e remediação ambiental no Brasil, a SGW também é a empresa de consultoria com a maior variedade de produtos remediadores registrados e aprovados pelo IBAMA, destinados a remediação in situ de solo, sedimento e água subterrânea.

Tendo atuado por anos em diversos projetos de Redução Química In Situ em sites contaminados por solventes, os técnicos da SGW observaram que biorremediadores tradicionais apresentavam um efeito colateral indesejado: a produção excessiva de Metano, que além de reduzir a eficiência do processo de remediação, poderia gerar emissões inseguras de vapores.

Em busca de alternativas mais eficientes e seguras, a SGW estabeleceu parcerias de P&D e transferência de tecnologia com a americana Provectus Environmental Products, Inc., desenvolvedora de produtos remediadores para ISCR e ISCO de última geração, que tem como diferencial a efici~encia na redução química com controle de metanogênese, e com a VaporSafe®, especialista em controle e monitoramento de vapores. Esta combinação de tecnologias e know-how nos permitiu oferecer soluções extremamente eficientes para projetos de remediação no Brasil.

Produção excessiva de Metano

Microrganismos metanogênicos, como as bactérias metanogênicas e a archaea, são dominantes em ambientes redutores e acabam produzindo Metano (Coffin et al., 2018) em grandes quantidades e de forma rápida. Se estas espécies não forem controladas adequadamente em subsuperfície, o consumo microbiano de carbono orgânico e doadores de elétrons (e.g. melaço, óleo emulsificado, lecitina, entre outros liberadores de hidrogênio) usados na remediação de solventes clorados, irão resultar na fermentação de vários subprodutos e também na geração excessiva de metano (Coffin et al., 2018).

Um dos efeitos indesejáveis é que o metano continuará a ser formado enquanto existir a fonte de carbono/doador de elétrons, limitando desta forma a disponibilidade do hidrogênio e comprometendo a biodegradação dos solventes halogenados. Ou seja, ao invés do hidrogênio ser usado na remediação do seu site, será usado para produzir metano, e isso não é legal!

Os 5 principais problemas relacionados a excessiva produção do Metano durante a remediação são:

• Uso ineficiente do agente remediador;
• Aumento no custo do projeto;
• Potencial de intrusão dos vapores de metano para o interior de edificações;
• Preocupações com Saúde e Segurança; e
• Agravamento da Liability Ambiental.

Visando a minimização ou a eliminação destes problemas, a SGW e a Provectus se uniram para dar todo o apoio necessário às equipes de profissionais que gerenciam projetos de remediação em todo mundo. Juntas, SGW e Provectus oferecem soluções completas, desde o diagnóstico, plano de intervenção, fornecimento e aplicação de agentes remediadores e monitoramento de performande, apropriados para reduzir a geração do metano. Para solucionar a geração excessiva de metano, seguem algumas recomendações:

Escolha o agente remediador mais apropriado, na da dosagem mais adequada;
Inclua na sua solução nossa tecnologia Provectus de reagentes antimetanogênicos;
Monitore em tempo real emissões de metano pela web; e
Avalie continuamente a eficácia do seu processo de remediação.

Se você preza por maior segurança e eficácia em seus projetos de remediação, consulte a SGW.

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